HSA Soluções em Finanças S/A

Domine a Renegociação de Dívidas com o Método Testado por Centenas de Empresas, Responsável por Mais de R$ 7 Bilhões em Negociações!

Descubra o segredo por trás das negociações bem-sucedidas com umas das maiores autoridades do Brasil sobre crisis empresarial e renegociacao de dividas: Lazar Halfon

Domine a Renegociação de Dívidas com o Método Testado por Centenas de Empresas, Responsável por Mais de R$ 5 Bilhões em Negociações!

Descubra o segredo por trás das negociações bem-sucedidas com umas das maiores autoridades do Brasil sobre crisis empresarial e renegociacao de dividas: Lazar Halfon

O que você vai aprender?

ESTRATÉGIAS DE NEGOCIAÇÃO

Aprenda estratégias eficazes para renegociar dívidas empresariais com sucesso e melhorar a saúde financeira de sua empresa.

DECISÃO SOBE AS ALTERNATIVAS

Aprenda a escolher as melhores alternativas na renegociação de dívidas empresariais, utilizando métodos analíticos e estratégicos para garantir a estabilidade financeira da sua empresa.

DIAGNÓSTICO SITUAÇÃO/DÍVIDAS

Ferramentas essenciais para uma análise detalhada e estratégias eficazes de renegociação, permitindo uma recuperação financeira ágil.

O que você vai aprender?

ESTRATÉGIAS DE NEGOCIAÇÃO

Aprenda estratégias eficazes para renegociar dívidas empresariais com sucesso e melhorar a saúde financeira de sua empresa.

DECISÃO SOBE AS ALTERNATIVAS

Aprenda a escolher as melhores alternativas na renegociação de dívidas empresariais, utilizando métodos analíticos e estratégicos para garantir a estabilidade financeira da sua empresa.

DIAGNÓSTICO SITUAÇÃO/DÍVIDAS

Ferramentas essenciais para uma análise detalhada e estratégias eficazes de renegociação, permitindo uma recuperação financeira ágil.

Especialista em Crise Empresarial

 e Renegociação de Dívidas Empresariais

Lazar Halfon

Com mais de 30 anos de experiência no mercado, Lazar Halfon é reconhecido como um líder em gestão de crises e renegociação de dívidas empresariais. Fundador da empresa HSA Soluções, ele tem ajudado inúmeras organizações a enfrentar desafios financeiros complexos e a alcançar estabilidade econômica.

Lazar é amplamente seguido por sua vasta experiência e insights estratégicos, com uma comunidade de mais de 30 mil seguidores no LinkedIn. Ao longo de sua carreira, negociou mais de R$ 7 bilhões em dívidas, proporcionando soluções eficazes e resultados positivos para seus clientes.

Especialista em Crise Empresarial e Renegociação de Dívidas Empresariais

Lazar Halfon

Com mais de 30 anos de experiência no mercado, Lazar Halfon é reconhecido como um líder em gestão de crises e renegociação de dívidas empresariais. Fundador da empresa HSA Soluções, ele tem ajudado inúmeras organizações a enfrentar desafios financeiros complexos e a alcançar estabilidade econômica.

Lazar é amplamente seguido por sua vasta experiência e insights estratégicos, com uma comunidade de mais de 30 mil seguidores no LinkedIn. Ao longo de sua carreira, negociou mais de R$ 5 bilhões em dívidas, proporcionando soluções eficazes e resultados positivos para seus clientes.

Por que os spreads são altos?

Os juros no Brasil são historicamente tão caros que o assunto já virou tema popular, discutido até em mesa de botecos. No meio empresarial, e mesmo na imprensa especializada, sequer é destaque como notícia. Seria uma notícia requentada.

Os juros altos são uma herança cultural. Tem origem na hiperinflação da década de 90, quando o que conhecemos como ciranda financeira se popularizou. Todos queriam ganhar com os juros, seja no overnight, na valorização do dólar, na compra financiada do carro, e o mercado financeiro era a base de sustentação dos negócios.

Pessoas e empresas ficavam ricas ou quebravam por causa dos juros, que ultrapassavam 12.000% ao ano!

Estratégias do mercado financeiro foram criadas em função dos elevados juros, que ultrapassavam 3% ao dia.

Uma das mais famosas era o ganho com o floating (receita apropriada pelos bancos por meio dos rendimentos dos recursos mantidos em conta pelos clientes), e era obtido de diversas formas.

A mais tradicional era pela retenção dos valores das cobranças por 2, 3 ou até 5 dias, sem repassar os valores ao cliente.

Ou, contratando a operação numa data e disponibilizado os recursos dias depois, cobrando juros desde a data da contratação e não da liberação dos recursos.

E dá-lhe 3% ao dia de lucro!

Outra consistia na não aplicação do “pro rata” nas operações pós fixadas, em prazos fracionados.

Os lucros do mercado financeiro eram fáceis e robustos, aliás, como ainda são!

Por outro lado, como em qualquer atividade com altos lucros, os profissionais são valorizados, as instalações nababescas, filiais se espalham na busca de mais negócios, os investimentos são constantes e elevados, os programas de meritocracia são caros e exagerados.

Assim aconteceu nas empresas do mercado de tecnologia, na indústria petrolífera, no setor automotivo, na indústria aeroespacial, indústria de fundos e tantos outros.

Uma vez acostumados com os prazeres da vida, cada vez exigimos mais prazeres. E para sustentar esses prazeres é necessário cada vez mais lucros, além de todas as demais explicações oficiais para os elevados spreads no Brasil.

Enquanto o produto for indispensável, ou insubstituível (e aqui falo de qualquer produto), os custos das “gorduras” podem ser repassados aos clientes, como ocorre com os spreads bancários.

Mas, o mercado vai buscando alternativas e as altas margens atraem novos concorrentes.

O pior é que “desmontar” essa estrutura cara custa caro e leva muito tempo.

No caso do mercado financeiro, significa fechar agências e escritórios, dispensar pessoal operacional, substituir profissionais que se tornaram caros, alterar as políticas de meritocracia (e de cima para baixo), investir em tecnologia, educar os acionistas para lucros menores e gastar muito dinheiro na frente.

Por tudo isso, penso que a redução dos spreads bancários no Brasil levará ainda muito tempo.

 

Compartilhe:

Mais artigos

Assembleia geral de credores

A AGC é a fase mais crítica de uma Recuperação Judicial pois nela será decidido o destino da Recuperanda. É quando o plano de pagamentos será votado por todas as classes, e o destino da

Da concordata à lei de recuperação judicial

Desde a lei 7661/1945 de concordatas e falências editada por Getúlio Vargas até a lei 14.112/2020, que atualizou e modernizou a lei 11.101/2005 de falências e recuperação judicial, passaram mais de 70 anos. Tempo suficiente

O combo das negociações

Uma das tarefas mais árduas e difíceis nas negociações de dívidas é fechar o “combo da negociação” com os credores. O combo da negociação de dívidas, seja na forma administrativa, seja no âmbito da Recuperação