Como disse Ronald Reagan “Empresas mal administradas vão à falência, governos aumentam impostos”.
Não é à toa que temos quase que um alfabeto do “i” de impostos: PIS, COFINS, IR NA FONTE, ICMS, IPI, IOF, ISS, PIS/PASEP, INSS, ITDCM, IPTU, IPVA, IR SOBRE LUCRO, ITBI, FUNRURAL, ITR, além das taxas de licenciamento para quase tudo.
Felizmente empresas em crise não podem “aumentar impostos” para cobrir suas despesas e nem emitir dinheiro, por isso precisam fazer a lição de casa, ainda que num mar revolto e no meio de chuvas e trovoadas.
Gerenciar essa situação requer uma experiência única de gestão, que não é muito diferente do que deveria ser a gestão de uma empresa saudável quanto aos parâmetros a serem utilizados.
Mas há no mínimo duas diferenças: A PRECISÃO DO DIAGNÓSTICO e a VELOCIDADE DAS DECISÕES.
Obviamente, se o diagnóstico for falho e a velocidade das decisões muito acelerada, a empresa quebra mais depressa.
Agora, se o diagnóstico for muito preciso e as decisões forem muito lentas, a empresa apenas agoniza por mais tempo antes da quebra.
E no diagnóstico não adianta “diagnosticar” as razões da crise, isso é consultoria de profetas do passado.
Lembre-se que se você apenas olhar o passado, terá somente um grande passado pela frente.
A identificação das potencialidades da empresa em crise, aliada à velocidade da tomada das decisões, é o que separa os meninos dos homens na gestão de crises.